A exaustiva primeira fase do Campeonato Paulista foi superada sem problemas. Nem a saída do técnico Mário Sérgio tirou a tranquilidade do elenco. A diretoria de futebol deu oportunidade ao ex-auxiliar técnico Eduardo Amorim, que mostrou competência e estrela de campeão. Nos momentos difíceis, soube dosar o ritmo da equipe, que disputou paralelamente a Copa do Brasil. Em 30 jogos, a equipe obteve 10 vitórias, 12 empates e 8 derrotas.
No octogonal decisivo da segunda fase, o Corinthians deu um show de técnica e amor à camisa. Por isso chegou invicto à decisão, com cinco vitórias e um empate. Por ter feito melhor campanha ao longo do campeonato, o clube adquiriu o direito de jogar por três empates (dois no tempo normal e um na prorrogação).
A primeira batalha das finais entre Corinthians e Palmeiras terminou empatada em 1 a 1. Na segunda, outro 1 a 1 no tempo normal de jogo. Na prorrogação, mesmo precisando somente do empate para ser campeão, o Corinthians guerreiro de sempre foi para cima do adversário e coroou a conquista do título com um gol antológico de Elivelton. Fim de jogo, resta uma certeza no coração de todos os corintianos: 95 é mesmo o ano de ouro do Corinthians super campeão.
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